2 de jun. de 2011

Desde de a origem da humanidade o homem, ainda que por instinto, sempre buscou a sensação por segurança, antigamente conquistada por meio de machados, lanças e pedras pelos denominados Homens da Caverna. Que formavam grupos de homens para a proteção de suas familias, buscando manter a integridade de suas terras e plantações e bens.
Mas, foi durante o século XIV, na Inglaterra, que surge pela primeira vez a figura do "vigilante". Homens selecionados por serem de grande estatura, hábeis em lutar e no emprego de armas, os quais eram remunerados por seus senhores feudais, que buscavam a proteção de suas terras e propriedades, assim como o controle de seus camponeses.
E, no século XIX, em 1852, com a deficiência do poder publico em garantir a segurança, que, os americanos Henry Wells e Willian Fargo criaram a primeira empresa de segurança privada do mundo, a WELLFARGO.

Já, em 1855, Allan Pinkerton, detetive policial de Chicago, resolve criar a PINKERTON'S, que fazia a proteção das estradas de ferro.
E, em 1859, surge no estado norte-americano de Washington, a BRINK'S, criada por Perry Brink, que inicialmente fazia proteção de transporte de cargas, e, em 1891, fez o primeiro serviço de transporte de valores.

No Brasil, as primeiras empresas de segurança privada, surgem após a aprovação dos Decretos-Lei Nº 1.034, de 09 de novembro de 1969 e Nº 1.103, de 03 de março de 1970, que passaram a regulamentar a atividade de segurança privada no país.  Passaram então a exigir que estabelecimentos financeiros fossem protegidas por seus próprios funcionários (segurança orgânica), ou através de empresas especializadas (tercerização). O objetivo era inibir os assaltos a essas entidades, muitas vezes cometidos por grupos políticos esquerdistas, que se utilizavam destas ações para obtenção de recursos para o financiamento de sua causa revolucionária.

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